MARIA DA PENHA, DAS LOURDES E OUTRAS TANTAS.
Dia desses me deparei com uma cena na TV que me fez parar e reflerir, o apelo desesperado de uma mãe para que seu filho usuário de drogas fosse preso, e assim desse um fim às agressões que sofria dentro de casa.
O aumento dos índices de feminicídio em nosso País e em Sergipe são alarmantes. Isso reflete uma triste realidade, a de que a mídia oficial por mais que mostre, não consegue desassociar do desrespeito para com a Mulher na nossa sociedade.
Em Lagarto, também assustam as estatísticas de agressões cometidas contra a mulher. Não bastasse as que ostentam no corpo a marca indelével das lesões, ainda existem as que são camufladas pela alcunha da normalidade. Tornou-se banal o assédio, o estupro e o espancamento.
Fatos que além de nos envergonhar, enquanto cidadãos, demonstra que o machismo é algo a ser severamente combatido, seja através de ações educativas, ou se utilizando da Lei Maria da Penha que visa proteger a integridade e a dignidade dessas atrizes sociais.
Toda e qualquer iniciativa que vise colaborar com a diminuição dessa violência física , psíquica, moral, social e emocional, precisa ser divulgada e aplaudida para despertar nas gerações futuras o respeito às diferenças.
Indo na contramão desses absurdos praticados, a enfermeira e deputada estadual, Lourdes Goretti, de forma pioneira, em Sergipe, cria a Procuradoria da Mulher na Assembleia Legislativa visando, dar visibilidade de forma abrangente a essas cidadãs que passam a ter um rosto, um nome e uma lamentável história a ser contada.
Exemplo bem claro é a Ronda Maria da Penha, que em cidades como Porto Alegre, Salvador, João Pessoa, Recife, conseguiu de forma prática, reduzir os índices de mortandade e violência contra as mesmas.
Hoje, orgulhosamente, cidades como Estância já conta com esse recurso, que oxalá possa não demorar a aportar em nossa Lagarto.
Significaticativamente é digno de nota o fato de o feminino lutar em prol do feminino; o empoderamento das "filhas de eva" parafraseando Rita Lee, se destaca quando mulheres levantam-se em defesa de outras mulheres, pois neste sentido se tem a garantia do respeito às suas especificidades e peculiaridades.
Digno de aplausos sim a iniciativa corajosa da deputada Lourdes Goretti que teve a sensibilidade de junto com seus pares, levantar essa bandeira e a colocar como prioridade de seu mandato. Quem sabe assim, daqui a algum tempo possamos ostentar com orgulho, índices positivos no tocante à estes problemas relacionados à violência contra nossas mães, irmãs, mulheres, Marias, sejam elas da Penha, de Lourdes ou outras tantas por aí.
O aumento dos índices de feminicídio em nosso País e em Sergipe são alarmantes. Isso reflete uma triste realidade, a de que a mídia oficial por mais que mostre, não consegue desassociar do desrespeito para com a Mulher na nossa sociedade.
Em Lagarto, também assustam as estatísticas de agressões cometidas contra a mulher. Não bastasse as que ostentam no corpo a marca indelével das lesões, ainda existem as que são camufladas pela alcunha da normalidade. Tornou-se banal o assédio, o estupro e o espancamento.
Fatos que além de nos envergonhar, enquanto cidadãos, demonstra que o machismo é algo a ser severamente combatido, seja através de ações educativas, ou se utilizando da Lei Maria da Penha que visa proteger a integridade e a dignidade dessas atrizes sociais.
Toda e qualquer iniciativa que vise colaborar com a diminuição dessa violência física , psíquica, moral, social e emocional, precisa ser divulgada e aplaudida para despertar nas gerações futuras o respeito às diferenças.
Indo na contramão desses absurdos praticados, a enfermeira e deputada estadual, Lourdes Goretti, de forma pioneira, em Sergipe, cria a Procuradoria da Mulher na Assembleia Legislativa visando, dar visibilidade de forma abrangente a essas cidadãs que passam a ter um rosto, um nome e uma lamentável história a ser contada.
Exemplo bem claro é a Ronda Maria da Penha, que em cidades como Porto Alegre, Salvador, João Pessoa, Recife, conseguiu de forma prática, reduzir os índices de mortandade e violência contra as mesmas.
Hoje, orgulhosamente, cidades como Estância já conta com esse recurso, que oxalá possa não demorar a aportar em nossa Lagarto.
Significaticativamente é digno de nota o fato de o feminino lutar em prol do feminino; o empoderamento das "filhas de eva" parafraseando Rita Lee, se destaca quando mulheres levantam-se em defesa de outras mulheres, pois neste sentido se tem a garantia do respeito às suas especificidades e peculiaridades.
Digno de aplausos sim a iniciativa corajosa da deputada Lourdes Goretti que teve a sensibilidade de junto com seus pares, levantar essa bandeira e a colocar como prioridade de seu mandato. Quem sabe assim, daqui a algum tempo possamos ostentar com orgulho, índices positivos no tocante à estes problemas relacionados à violência contra nossas mães, irmãs, mulheres, Marias, sejam elas da Penha, de Lourdes ou outras tantas por aí.
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