A GENEROSIDADE DO ASSISTENCIALISMO!
É muito comum vermos nessa época que antecede um ano eleitoral, uma profusão de "Madres Tereza", numa falsa demonstração de generosidade se esforçando para criar uma imagem diante do eleitorado, que de fato é tão tosca quanto o sentido da pseudo boa ação. O eleitor, claro, antenado com essa nova forma de participação popular que pode ser acessada na ponta dos dedos, tem sim observado essas práticas que servem de combustível para a criação de selfies, que numa tradução bem realista, poderia ser classificada de oportunismo travestido de boas ações que só refletem o lado mesquinho de uma política rasa e deteriorada, que se antes era a regra, hoje, com o descortinar da tecnologia, tende a ser algo relegado a segundo plano, se a ética e o bom senso forem levados em consideração no momento de se escolher em quem votar.
Existe uma linha tênue que separa a "assistência social" que remete à generosidade e ao altruísmo, daquilo que vergonhosamente classificamos como "assistencialismo", que nada mais é que "um sistema ou prática que se baseia no aliciamento político das classes menos privilegiadas através de uma encenação de assistência social".
Ora isso é tão normal em nosso meio, que já se tornou uma tradição, algo que vem sobrevivendo a gerações e que acredito, não serve de motivo de orgulho pra quem quer que seja, principalmente um postulante a cargo eletivo.
Se de "boas intenções" o inferno está cheio, decerto está repleto desses "amigos" das oportunidades, que se utilizam da fragilidade social, para posar de bom moço sem nenhum compromisso com essa mesma população.
Que o eleitor seja mais seletivo, e perceptível, aí sim, podemos acreditar numa renovação de fato para nosso legislativo municipal.
Existe uma linha tênue que separa a "assistência social" que remete à generosidade e ao altruísmo, daquilo que vergonhosamente classificamos como "assistencialismo", que nada mais é que "um sistema ou prática que se baseia no aliciamento político das classes menos privilegiadas através de uma encenação de assistência social".
Ora isso é tão normal em nosso meio, que já se tornou uma tradição, algo que vem sobrevivendo a gerações e que acredito, não serve de motivo de orgulho pra quem quer que seja, principalmente um postulante a cargo eletivo.
Se de "boas intenções" o inferno está cheio, decerto está repleto desses "amigos" das oportunidades, que se utilizam da fragilidade social, para posar de bom moço sem nenhum compromisso com essa mesma população.
Que o eleitor seja mais seletivo, e perceptível, aí sim, podemos acreditar numa renovação de fato para nosso legislativo municipal.
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