OS REVERSES DA DISPUTA


 Enquanto se aproxima o pleito de 2020, podemos perceber uma tendência se formando no cotidiano político papa-jaquense; a não sutil troca de farpas entre os principais agrupamentos de nossa cidade.

Diante de uma eleição  completamente atípica e surreal (haja vista as proibições decorrentes da pandemia do  COVID19) o eleitorado de uma forma geral, espera sequioso o debate plural e o desenrolar das propostas de políticas públicas que venham a beneficiar nossa população; longe disso, fica mais que evidente que o precioso tempo do eleitor está sendo tomado por um acúmulo exacerbado de insultos, provocações e coisas "afins" que ao invés  de aproxima-lo e fazê-lo um partícipe desse momento ímpar (as eleições de novembro próximo) só o afasta desse que poderia ser um cenário extremamente participativo e engrossa a fileira dos que dizem não mais acreditar na "famigerada política partidária".

Se na nossa vida fomos educados para valorizar os princípios de lealdade, fidelidade e ética, parece que quando o assunto é eleição, tudo isso deixa de ser importante para valorizar apenas a capacidade "rasteira" de desvirtuar o que deveria ser um exercício de cidadania.

Já estamos nos aproximando do período de 45 dias da disputa "de fato e direito" e neste sentido me pergunto, se ainda na pré-campanha estamos baixando o nível do bom senso e do tolerável, O que esperar na reta final propriamente dita?

Os futuros candidatos deverão levar para o campo os seus santinhos e suas propostas ou coletes "à prova de balas"?

Com limitações ou não, acredito que o trabalho dos que pleiteiam um cargo eletivo não deverá  ser virtual, precisará  ser presencial e sem pantomimas ou meias palavras... O eleitor espera e merece todo o respeito que lhe é devido.

Fica a dica!

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