O Príncipe do Povoado Taboca.


 Nessa tarde chuvosa duma quarta-feira 26 de Outubro, fui convidada pelo Vereador Josivan (Gordinho de Jorge da Laranja) para conhecer o projeto pioneiro idealizado e realizado por ele, no Povoado Taboca, vizinho à Juerana e próximo do Poeirão, localizado no final da Pista do PAU GRANDE.

Apesar de ter sido convidada para conhecer o projeto (idealizado pelo ilustre Vereador) feito em parceria com CERCOS, que beneficia hoje mais de 75 famílias com água encanada (oriunda de um poço artesiano) abundante e extremamente potável, à custo simbólico para cada morador ( taxa mensal de 20,00 apenas para cobrir a manutenção do poço, gerenciado pela associação de moradores local), não pude deixar de perceber a maneira como a população trata e enxerga o seu (VERDADEIRO) representante local...

Confesso que o foco do artigo seria em tese a forma simples e objetiva de levar para a população que sempre sofreu com a deficiência de água potável, esse recurso de maneira abundante e de fácil acesso... contudo, com o desenrolar da visita, pude perceber (entrevistando pessoalmente os moradores e sem nenhuma interferência do edil) que a população daquela localidade tratava o ilustre morador da Colônia 13, com uma deferência que os seus colegas de casa legislativa não possuía (ao menos naquela localidade).

Fiz questão de conversar com várias pessoas, e uma coisa ouvi repetidamente é que "quando os candidatos ganham eles somem, gordinho não, tá sempre aqui com a gente ".

Algo que vi com meus olhos e ouvi com meus ouvidos do povo do lugar... no "Bar da Pedra" por exemplo, tive o prazer de conversar com 08 moradores que me confirmaram o nesse momento observado por mim... mesmo sendo a Taboca próximo da Pista do Pau Grande e da Pista dos Morões em relação geográfica com a residência do Vereador Josivan, ouvi claramente que desde a última eleição de 2020, era o único que continuava frequentando (cotidianamente ) aquela localidade.

Não por isso deixei de perceber a maneira como o mesmo era tratado, tal qual um príncipe (se em nosso fosse uma monarquia) que em cada casa que adentravamos, era recebido como se da família fosse.

Na verdade esse fator me tirou todo o foco da matéria (que seria sobre um projeto inovador para levar água potável para uma comunidade que hoje não depende da DESO) e preferí observando, retratar algo que dificilmente vemos nos ocupantes do nosso legislativo... "o compromisso de na sua localidade, mesmo sendo autoridade, não deixar de ser "povo".

Fiquei surpresa e encantada com o que vi...

Acredito que diante do presenciado, a Colônia 13 mais uma vez irá contradizer a estatística que cita "jamais reeleger um representante consecutivamente"...







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