Enquanto o GADO muge... Lideranças sergipanas buscam se aproximar do "L".


 Há exatos 14 dias desde a publicação oficial do resultado das eleições, enquanto a "transição de governo" ocorre em perfeita tranquilidade, e uma turba de gente "branca" de "classe média" vem ajudando a indústria de memes (passando inclusive do limite do ridículo), nos grupos de WhatsApp papajaquense, ainda conseguimos perceber "pobres de direita" propagando desinformação e incitando a atos que vão de encontro à CF de 1988.

Na contramão dessa balbúrdia, tem líder de agrupamento local, que durante as campanhas de primeiro e segundo turnos preferiu se esquivar de declarar em quem votava para presidente (apesar do genitor abertamente se declarar bolsonarista), hoje já busca um lugar à sombra da árvore do futuro governo...

Há aqueles que enxergam nesse tipo de posicionamento uma clara demonstração de oportunismo, mas há outros tantos que percebendo mais à fundo nas entrelinhas, vislumbra uma jogada meticulosamente arquitetada com vistas ao próximo pleito de 2024.

Vamos ser práticos e olhar com factibilidade os arranjos e esses primeiros passos pós eleição... pouco importa, acredito, para a grande parte da população papajaquense quais os nomes que irão ocupar o futuro governo... O que importa na verdade para o povão é ver valorizado novamente as políticas públicas voltadas para o social, para as populações em risco de vulnerabilidade; tanto isso, que a prioridade no momento é garantir que o Bolsa Família continue no valor de 600,00, coisa que não estava explicitada no orçamento já enviado para o congresso, cuja vigência se inicia em 2023.

Claro que depois da "onça morta" todo mundo é corajoso... acredito inclusive que haverá pseudos-lideres que jurarão de pé junto que sempre foram lulistas... mas isso faz parte da política. 

O que não faz parte, acredito, é a desfaçatez, a hipocrisia, a dissimulação... isso podemos deixar para esses "liderzinhos" que insistem em impor sua imagem na tora, mesmo sem conhecer à fundo o que é de fato "saber liderar".

Não à toa, que partindo pra nossa realidade, posicionamentos dúbios só rendem de fato uma suplência amarga e repleta de significados na percepção do eleitor.

Enfim... dá pra perceber que independente de como será construído o novo governo, o que interessa hoje para nossa cidade São as aparências que poderão ou não influenciar o eleitorado para a próxima eleição municipal, cuja campanha extraoficial já se iniciou.

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