O Colegiado disse NÃO!


 Há de se perceber que algumas vezes, mesmo sendo uma república Federativa e Democrática, alguns casos de megalomania (não irei chamar de Ditadura, pois essa nomenclatura não se aplica em nosso regime republicano) se fazem perceber nos cargos do executivo (nas três esferas); quanto à isso inclusive, as urnas responderam na última eleição de 2020.

Contudo, quando algo semelhante tende a ocorrer nos Legislativos, encontra um Gigantesco empecilho: o colegiado.

Diferente do executivo onde no topo da "pirâmide" existe apenas um ( ou uma) nos legislativos (neste caso os municipais) são 09, 11, 15, 17 ou 24 vereanças que em tese respondem pelo segundo poder da República; neste caso específico os "presidentes e/ou presidentas" são apenas e tão somente ordenadores de despesas, tendo a mesma autoridade, deveres e direitos que seus pares.

Celeumas à parte ( pois é sabido por toda a imprensa sergipana) o município vizinho de Riachão do Dantas mais uma vez deu exemplo para cidades maiores... na última sessão legislativa a maioria mais que absoluta (mais que 2/3) se retiraram do plenário em protesto contra a atitude de um colega de Parlamento que ousou se impor perante o Colegiado e o que este representa. 

Inclusive segundo fartamente noticiado por outros veículos de imprensa, descumprindo uma determinação do MP.

Fica a lição e a dica... Legislativo é um órgão Colegiado... O topo dessa pirâmide é compartilhado por todos que possuem assento naquela casa.


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