O "quiprocó" em Riachão tem cheiro de gasolina... Será?


 Fato inusitado e completamente empurrado pra debaixo do tapete ( não se comenta nada, absolutamente nada na imprensa Riachaoense) diz respeito a uma possível detenção à pedido do MP (segundo conjecturas de bastidores no município) de um determinado cidadão que   ocupa (ou ocupava, não sabemos ainda) um cargo comissionado na gestão que lida diretamente com a distribuição (ou autorização para tal) de combustíveis no município.

Fato é que desde o dia de ontem, centenas de boatos e especulações, engordam o imaginário popular, principalmente depois das últimas notícias ventiladas acerca de uma possível compra de votos no período eleitoral.

Certo é que nos últimos anos, o município de Riachão do Dantas vêm se destacando na imprensa estadual por causa desses percalços que, verdade seja dita, contribuem para uma instabilidade política dentro do município. 

Enquanto uma significativa parcela da população ainda questiona quem assumirá em 1° de Janeiro, principalmente depois dessa suposta denúncia de compra de votos no período eleitoral, ainda pra variar, se inicia a semana com esses boatos de um servidor detido ( e segundo comenta-se, já solto) que lidava diretamente  com os combustíveis durante a gestão. 

Quiçá sejam apenas boatos... quiçá venha logo esclarecimentos, tanto à cerca desse fato nebuloso, quanto ao outro já amplamente divulgado pela imprensa ( a suposta compra  de votos), para que ao menos nesse pleito, o eleitorado de Riachão  não tenha surpresas nem decepções.

Faltando apenas 13 dias para a posse dos eleitos, fica difícil, muito difícil ouvir da atual administração municipal, qualquer coisa referente a esses boatos. 

Quem sabe a partir de Janeiro e levando em conta o compromisso constitucional  que as Prefeituras têm de assumir em relação à transparência, cousas dessa natureza não venham mais a assombrar o povo Riachaoense.

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